sábado, 15 de dezembro de 2012

Falecimento: Professora Sandra Bonjour

Com pesar nós do Ministério Universidades Renovadas Mato Grosso e RCC MT noticiamos o falecimento nessa manhã de sábado (15) da Professora Dr. Sandra Bonjour da UFMT de Cuiabá. 
Ela foi a primeira representante dos profissionais do MUR MT na atual coordenação, e sempre esteve auxiliando nos trabalhos dos GOUs e GPP de Cuiabá e do estado de Mato Grosso. Rezamos juntos pelo seu esposo Professor Dr. Adriano, filhos e demais familiares.
O velório está sendo na Capela Jardins (próximo ao Pronto Socorro) e o enterro será hoje às 17 h. no Cemitério Parque Bom Jesus em Cuiabá.
A Professora Sandra Bonjour nos deixa saudades e um profundo sentimento de agradecimento, sua irreverência era contagiante e sempre nos estimulava a estar sempre felizes e cheios de vida, e nos dá a certeza que devemos continuar com o sonho de ir além em busca do sonho de Deus, por isso rendemos nossas orações e agradecimento pelo trabalho feito com amor e disposição pelo Ministério Universidades Renovadas de Mato Grosso/RCC.

Com carinho e saudades:

Equipe de Serviço e Diocesanos do MUR MT

terça-feira, 12 de junho de 2012

Dia dos Namorados: “O pudor e a modéstia emocional”


Nesse tempo, em que no Brasil celebramos o Dia dos Namorados, é propícia uma reflexão que pode nos ajudar a viver bem esse tempo de descoberta do amor mútuo e de preparação para o Matrimônio.
O Catecismo da Igreja Católica recorda que devemos guardar certa pureza de coração (cf. § 2521). O pudorpreserva a intimidade da pessoa; consiste na recusa de mostrar aquilo que deve ficar escondido. A necessidade de esconder algumas coisas vem do reconhecimento de que vivemos num mundo onde existe o pecado. Na narrativa do pecado original, Deus desce no paraíso para ver Adão e Eva e estes, após o pecado, se escondem porque estavam nus.
A nudez humana nasce de uma cegueira. Antes do pecado original, Adão e Eva não tinham pecado, não tinham dificuldade de olhar para o corpo um do outro desnudo. Eles não tinham pecado. O corpo era translúcido, era capaz de ser uma vitrine capaz de conduzir até Deus. Depois do pecado original, o corpo como que ficou opaco. Olhamos para um corpo nu e a consequência imediata é o esquecimento de Deus, já não nos conduz mais para o Criador; então é necessário esconder os nossos corpos. Escondendo-os, revelamos a nossa interioridade. Quando você vê uma pessoa nua, você esquece completamente a realidade de que ela tem alma, que tem uma vocação eterna, que foi feita por Deus para o seu louvor e para viver a glória do céu. Você fica cravado com os pés na realidade da carne, na realidade deste mundo. Por isso se esconde o corpo. A atitude diante de uma pessoa bem vestida é sempre diferente. Quando você vê uma pessoa bem vestida, você sempre olha pra ela não como objeto sexual, mas começa a ver as suas qualidades espirituais, é simpática, inteligente, se apresenta bem… É necessário esconder o corpo para revelar a alma. É o princípio básico do pudor cristão.
Existem coisas que devemos esconder por causa desse defeito do pecado original, que faz com que olhemos para os corpos uns dos outros sem amor. Com o Sacramento do Matrimônio, colocamos os dois esposos cristãos com a possibilidade de se apresentarem nus um ao outro, porque ali há tal vínculo de aliança, uma realidade de entrega mútua que permite que transcendam a realidade física carnal, que é vista de forma idolátrica; o Matrimônio é um trampolim que permite que os dois possam ir para Deus.
Mas não existe pudor somente com relação ao corpo. O Catecismo nos recorda que há ainda o pudor dos sentimentos, o que podemos denominar de modéstia emocional. Não posso colocar diante das pessoas tudo o que eu penso e sinto. Seria despudor, falta de modéstia. Devo esconder meu corpo e meu mundo interior porque estamos num mundo onde o pecado existe e as pessoas não me amam o suficiente para olhar para mim desnudo e me amar: a tendência das pessoas marcadas com o pecado é me usarem como objeto. O mesmo acontece com meu mundo interior, com meus sentimentos. É necessário cobrir com um véu discreto tudo aquilo que está dentro de mim, para que não haja o despudor de que seja proclamado ao mundo aquilo que na verdade é o segredo do meu coração e que somente deve ser revelado para aquelas pessoas que me amam o suficiente, as pessoas da minha intimidade.
É necessário distinguir o pudor ou modéstia emocional da hipocrisia. Pudor é esconder o que eu sou; hipocrisia é apresentar o que não sou, querer ser o que não está em mim. Não é hipocrisia cobrir o corpo, guardar velado o seu interior. Hipocrisia é colocar uma máscara. Infelizmente o diabo usa muitos argumentos para nos tirar da virtude do pudor dos sentimentos: não seja falso, seja você mesmo, seja natural, abra-se, exponha-se, mostre-se! É artimanha do demônio, pois, na verdade, falsidade é mostrar o que não sou. Pudor é esconder o que eu sou como um tesouro, porque tenho minha dignidade. Vestir-se com pudor é dar dignidade ao próprio corpo. Guardar o seu interior é manter a dignidade da sua alma. Devo esconder as partes do meu corpo e meu mundo interior, meus sentimentos. O coração deve ser velado (guardado, escondido) tanto quanto o corpo, porque ambos são mistérios a serem oferecidos no devido tempo. Quando uma mulher não consegue proteger seu coração, ela pode acabar se sentindo usada.
Se a exibição do corpo de uma mulher causa problemas para os homens, então ela deve ser devidamente vestida para “permanecer oculta” até que se esteja pronta a fazer de si um dom ao marido. No entanto, homens e mulheres também devem guardar os seus corações. O coração deve “permanecer oculto” até que ele ou ela esteja pronto(a) para entregá-lo como dom no casamento. A Sagrada Escritura declara que o coração é uma fonte de vida (Pr 4,23). Por que iríamos sequer cogitar partilhar esse dom e seduzir alguém a fazer o mesmo, quando as nossas intenções ainda não estão purificadas? Claramente, Deus leva a sério os nossos corações. Então, devemos nós também levar a sério.
A modéstia do corpo e a modéstia do coração são mutuamente importantes, e se aplicam a ambos os sexos. O Catecismo da Igreja Católica continua dizendo que “a modéstia (pudor) protege o mistério das pessoas e de seu amor” (§ 2522). Assim, pode-se perceber como a falta da modéstia emocional deixa o mistério da pessoa e do seu amor desprotegidos. Quando um homem revela seu coração, a mulher pode começar a se permitir ter sentimentos por ele, e então vem o problema quando não há um interesse autêntico dele, mas apenas uma permissividade temporária. O mesmo é verdade para uma mulher que partilha muitas coisas cedo demais antes de estar certa de que o homem está comprometido com ela. Ambas as ações são imprudentes. Cada indivíduo envolvido falhou em proteger a intimidade de seus corações. Tal compartilhamento de corações deve ser reservado para aquele que vai ser o(a) guardião(ã) do seu coração: seu marido ou sua esposa.
A modéstia “convida à paciência e à moderação na relação amorosa”. Portanto, mesmo se há um sentimento de amor pela pessoa, talvez apenas como amigo, cada pessoa ainda assim deve estar atenta acerca do nível de emoção que vai compartilhar, dependendo da profundidade e da intenção do relacionamento. A modéstia pede que sejam cumpridas as condições da doação e do compromisso definitivo do homem e da mulher entre si. Esse tipo de expressão de amor é encontrado no enlace matrimonial, quando homem e mulher se tornam uma só carne. Essa união se expressa em todos os níveis da pessoa. Assim, é importante cobrir nossos corpos a fim de fazer uma oferenda pura ao nosso marido ou esposa, mas é também essencial que se encubra (que se vele) também o coração através da modéstia emocional, até que tal expressão de amor (como diz o Catecismo) possa ser perseguida com nobreza, e então consumada na união sacramental.
Fonte: padrepauloricardo.org.br

sábado, 10 de julho de 2010

Alagamentos em ruas de Alto Araguaia

                                                                                                                            Neilon Vilela Nogueira
   É visível a falta de cuidado com bueiros em nossa cidade por parte do poder público e da própria população que joga lixo dentro destes, que ajudam no escoamento das águas pluviais. No perímetro urbano da cidade em dias chuvosos vários são os bueiros entupidos, principalmente os das áreas mais baixas da cidade, que ficam cobertas de água, impedindo o trânsito e causando transtornos aos moradores que vivem nessas áreas.

                                                                                 Rua Benjamin Constant

     Na Rua Benjamim Constant, próxima a Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), a situação se agrava em épocas de chuva pelo fato de que as ruas não foram bem projetadas, acabam inundando, impedindo a passagem de carros e pedestres. É necessário que a população faça a volta ao redor do quarteirão, ou então enfrentem a água suja e com risco de doenças. A moradora Danymeire Carvalho moradora da Rua Antônio Aires Fávero reclama dos transtornos no período chuvoso “Quando chove, com cerca de 5 minutos a rua já inunda e como é o caminho principal para eu ir para a faculdade e voltar pra casa, o único meio é mudando o caminho e andando mais dois quarteirões”.
    É de suma importância que a prefeitura faça melhorias de urgência nessas localidades que são inundadas, nesse período sem chuvas, para que quando vierem às chuvas o problema não se repita, e é de responsabilidade da população não jogar lixo nas ruas para que o transtorno não aconteça prejudicando a vida de muitos.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Oficina debate educação ambiental e mudanças climáticas


O WWF-Brasil e o Instituto Ecoar realizam nos dias 21 e 22 de junho, em Campo Grande (MS), a oficina Educação Ambiental em Tempos de Mudanças Climáticas. O evento tem por objetivo debater as mudanças climáticas no contexto do Pantanal e sua interface com a educação, fornecendo aos educadores conteúdo teórico e ferramentas para trabalhar o tema na escola ou organização.


Embora o tema das mudanças climáticas esteja em evidência, nem sempre ele é fácil de ser entendido no contexto local. A intenção dos organizadores é discutir com os atores regionais o que tem ocorrido e o que contribui para o agravamento das mudanças climáticas no contexto da Bacia Hidrográfica do Alto Paraguai (BAP) e quais as medidas que podem ser tomadas para reduzir os efeitos dessas mudanças climáticas.


A oficina será no Hotel Vale Verde, em Campo Grande (MS), de 9h as 18h. Participam do evento, educadores com atuação na área socioambiental ou com algum trabalho relacionado, gestores públicos ligados à área, professores, membros de redes ambientalistas, profissionais que atuam com a Pegada Ecológica vinculados a trabalhos com educação ambiental.


Educação ambiental e mudanças climáticas


O cenário das Mudanças do Clima é complexo, multidisciplinar e abrangente e, de uma forma ou de outra, em maior ou menor escala, suas conseqüências afetarão a todos em todos os lugares. Estas serão tão mais dramáticas quanto menos preparado e mais pobre for um país, uma região, uma comunidade.


Por isso, é importante que a população entenda melhor as conexões existentes entre a emissão de gás carbônico de seu carro e o aumento da temperatura da Terra; o desmatamento da Amazônia e a desertificação em partes do sul do país; a imensa quantidade de lixo que produzimos e a subida do nível dos oceanos, a impermeabilização de solos e as enchentes.


Essas conexões serão debatidas no evento, que também irá discutir os desafios, os obstáculos, as oportunidades e os riscos e a necessidade de formulação de políticas públicas justas e adequadas para fazer frente a esses desafios.

http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?25400/Oficina-em-Campo-Grande-MS-debate-educao-ambiental-e-mudanas-climticas 

 
    A educação ambiental é uma via importante para a preservação ambiental do meio ambiente em qualquer parte do planeta. Ações como a WWF são louváveis por incentivar a preservação ambiental em todos os âmbitos.
    Ações de educação ambiental já provaram que mudam realidades onde são implantadas, por criar uma consciência de ações preventivas e de mudanças de realidades que já estão comprometidas. Em várias partes do pais ações de escolas,ONGs, de instituições privadas e de outras instituições, já mudam a realidade de vários locais pela educação ambiental.
    Esse tipo de educação vem sendo cada vez mais utilizado entre crianças e adolescentes e vem dando resultados expresivos em locais onde esse público convive, mudando hábitos e criando uma consciência crítica sobre a importância de todos participarem da conservação do meio ambiente.

Japão é novamente acusado de corrupção na caça às baleias


Uma empresa vinculada a um empresário japonês pagou a conta do hotel do presidente da Comissão Baleeira Internacional (CBI), afirmou neste domingo (20) o Sunday Times, revelando novas acusações de corrupção, às vésperas de uma reunião crucial da instituição.


Segundo o jornal dominical britânico, a Japan Tours and Travel Inc, uma companhia americana com sede em Houston (Texas), vinculada ao empresário japonês Hideuki “Harry” Wakasa, pagou adiantado cerca de 6.000 dólares para a estadia de Anthony Liverpool, presidente interino da CBI, em Agadir, localidade costeira marroquina onde começará na segunda-feira (21) a reunião anual da comissão.


Quando Liverpool, embaixador de Antigua e Barbuda no Japão, chegou ao hotel Atlas Amadil Beach de Agadir em 13 de junho, sua conta já tinha sido paga por 15 dias, afirma o Sunday Times.


Questionado por um jornalista da publicação, o presidente interino da CBI não negou que a empresa tivesse pagado sua fatura, mas afirmou que não se tratava do governo japonês.


O Sunday Times já tinha afirmado há uma semana dispor de provas que demonstram que representantes africanos e caribenhos tinham aceitado votar a favor da caça às baleias depois de ter recebido promessas de ajuda do Japão, além de dinheiro e prostitutas.


A CBI reúne-se a partir de segunda-feira em Agadir para estudar uma flexibilização – defendida pelo Japão – da moratória sobre a caça às baleias, em vigor desde 1986.

Com a condição de limitar a caça aos três países – Noruega, Islândia e Japão – que a praticam atualmente com pretexto “científico”, a CBI lhes ofereceria nos 10 próximos anos cotas que legalizariam sua atividade, especialmente no oceano austral, declarado “santuário” desde 1994. Assim, todas as formas de caça passariam por seu controle. (Fonte: Yahoo!)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/06/21/56399-japao-e-novamente-acusado-de-corrupcao-na-caca-as-baleias.html 


      A pesca a baleias já fez parte da tradição japonesa em consumir aquele tipo de carne e utilizar a gordura para diversos fins. Mas já a tempos a comunidade mundial e as ONGs lutam contra a pesca das baleias, que já foi repudiada pela ONU.
      Mas mesmo  com a intensa campanha contra os navios baleeiros japoneses, essa prática ainda perdura em águas do Japão e até mesmo adentrando as águas internacionais e chegando próximo ao litoral australiano,chegando a iniciar um “desconforto” de ralações entre o Japão e a Austrália, que não permite tal pesca em suas águas.
    Tal prática demonstra a falta de consciência ambiental que certos países que se dizem desenvolvidos, mas ainda praticam a barbárie sem necessidade, já que hoje temos meios de suprir tais necessidades que a carne e a gordura da baleia proporcionam

Derretimento de gelo antártico aumenta nível do mar


O derretimento do gelo na região ocidental da Antártida contribui para o aumento em 10% do nível do mar, segundo analistas britânicos, que identificaram a geleira da ilha de Pinos como fonte principal.

Assim assinala um estudo feito pelo Serviço Antártico Britânico (BAS), o Observatório da Terra Lamont-Doherty e o Centro Oceanográfico Nacional (LDEO) publicado no último número da revista científica “Nature Geoscience”.

Como parte desta pesquisa, os analistas utilizaram um veículo submarino não-tripulado para chegar até a base do gelo flutuante e fizeram medições submarinas, que revelaram a presença de uma base submarina de dimensão entre 300 e 400 metros.

No entanto, nas últimas décadas a geleira foi desligada desta base, o que permitiu transportar gelo em maior velocidade, de acordo com o estudo.

Também permitiu que águas quentes oceânicas profundas pudessem fluir sobre a crista submarina e ficassem sob a camada de gelo.

Estas águas quentes, apanhadas sob o gelo flutuante, estão derretendo a camada de gelo, o que está causando o derretimento e aceleração da geleira, indica a pesquisa.

Adrian Jenkins, cientista do BAS que liderou a análise, assinalou que a investigação coloca a dúvida a perda de gelo correspondente à mudança climática ou se é um processo de longo prazo que começou quando a geleira se desligou da base.

“Não sabemos que foi o que iniciou o retrocesso da base, mas sabemos que começou em algum momento antes de 1970″, acrescentou. (Fonte: Yahoo!)

http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2010/06/21/56376-derretimento-de-gelo-antartico-aumenta-nivel-do-mar.html

 
    A partir de tais estudos feitos na década de 1990 a visão ambiental para o aquecimento global deu uma guinada, deixando muitos cientistas alarmados pelos registros catastróficos dos diversos estudos sobre o aquecimento global, principalmente em áreas polares.
    Tais regiões polares são o “termômetro” do aquecimento do planeta, dando base a estudos como esse citado na reportagem. Esses dados alimentam ainda discussões sobre preservação ambiental a cerca do crescimento vertiginoso da temperatura planetário, que segundo estudos além do aumento do nível do mar, faz com espécies marinhas desapareçam pelo aumento da temperatura oceânica, principalmente dos corais que produzem oxigênio para atmosfera. Imagens de satélites já demonstram que várias localidades com grande quantidade de corais já desapareceram como no litoral australiano.
   Sendo assim, se não houver políticas de diminuição de lançamentos de poluentes na atmosfera o todos os seres vivos sofreram pelas mudanças climáticas que já pairam mudando a vida de muitos, em várias regiões do planeta.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Ongs cobram presidenciaveis



  Organizações não-governamentais ambientalistas enviaram nesta terça-feira (dia 15) uma "carta-consulta aberta" aos candidatos à Presidência sobre das mudanças no Código Florestal brasileiro. No documento há críticas à proposta de Aldo Rebelo de que os estados da federação tenham maior autonomia na decisão dos percentuais de reserva legal nas propriedades rurais. Além disso, os ambientalistas lembram que se aprovado, o projeto deve anular os efeitos da lei 12.187, que estabeleceu a Política Nacional de Mudanças Climáticas e prevê a redução de até 38% das emissões de gases de efeito estufa no país.


Leia reportagem sobre as propostas de Aldo Rebelo


  O documento circulou no mesmo dia em que a Comissão Especial que analisa as propostas de mudança no Código Florestal reuniu-se na Câmara dos Deputados. Devido ao pedido de vistas ao projeto feito por diversos deputados, a votação do relatório de Aldo Rebelo só ocorrerá na próxima segunda, dia 21.


  Coincidência ou não, a consulta aos presidenciáveis ocorre também no momento em que os jornais publicam declarações da ministra do Meio Ambiente de que o presidente Lula não apoia a votação da matéria neste ano, alegando não ser tema para ano eleitoral . O pepino vai sobrar para o próximo.

http://www.oeco.com.br/salada-verde/24066-ongs-cobram-presidenciaveis

 
     As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. Nesse período político que se aproxima diversas são as promessas para a preservação ambiental, principalmente fazem menção a criação de leis que protejam o meio ambiente, mas infelizmente o que falta é ser cobrada a efetivação de leis, desta forma dando base a uma proteção mais eficiente a cerca das questões ambientais.
     Todavia, essa ganância tem um custo alto, já visível nos problemas causados pela poluição do ar e da água e no número de doenças derivadas desses fatores.
A preocupação com o meio ambiente caminha a passos lentos no Brasil, ao contrário dos países desenvolvidos, principalmente em função de prioridades ainda maiores como, p. ex., a pobreza .As carências em tantas áreas impedem que sejam empregadas tecnologias/investimentos na área ambiental. Dessa forma, estamos sempre atrasados com relação aos países desenvolvidos e, com isso, continuamos poluindo.